Em apenas 10 dias do primeiro mês do ano, se houvesse um reclamômetro, a Companhia de Saneamento de Sergipe, a velha e conhecida DESO, estaria disparada na liderança.
Não é de hoje que os usuários sofrem e a esperança de um ano novo, de fato, até o momento, sumiu igual a água.
Em Porto da Folha, estado de Sergipe, moradores estão há dias sem água e clamando as autoridades competentes pela resolução, mas até o dia de hoje, nada ainda tinha sido feito.
A DESO agora é comandada por Luciano Góes, ex-superintendente do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) em Sergipe, nomeado pelo governador Fábio Mitidieri. Com ele, cria-se uma expectativa de que algo seja feito para melhorar o desempenho da estatal.
A referida companhia é rotulada como “cabide de emprego” dos governos e, frequentemente, recebe críticas por um possível sucateamento. Com isso, fica a pergunta: Tudo isso é orquestrado? A privatização seria o melhor caminho? Esse órgão público, assim como usuários e abnegados funcionários, merecia mais respeito.
Por Cleynan Lima – Jornalista 91155/SP
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